Metalomecânica e metalúrgica recuperam da pandemia

Como o setor da metalomecânica e da metalúrgica em Portugal recupera em contexto da pandemia Covid-19?
Portugal é um país que tem passado por diversas crises, como resultado algumas delas deixaram profundas marcas nos vários setores económicos. Em 2020 juntou-se a pandemia de Covid-19, aliada ao Brexit.
O setor da metalomecânica / metalúrgica tem conseguido ultrapassar os vários momentos menos prósperos reinventando-se e trilhando novos caminhos. Nestes últimos tempos não foi diferente.
Recorde de exportações em 2019
Após anos de crescimento sustentado, onde registou um recorde de exportações em 2019, “no valor de 19.590 milhões de euros”, anunciado pela Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP), a incerteza voltava a pairar em 2020.
De acordo com o Barómetro da ANEME, “as exportações para a União Europeia, de Janeiro a Novembro de 2020 diminuíram 20,8%. Todavia, para fora da zona da União Europeia aumentaram cerca de 24,1%”.

A aposta na modernização e diversificação
A minimização do impacto desta crise mundial resulta, sobretudo, pela aposta em duas grandes vertentes: modernização e diversificação. Diversificaram os seus mercados, apostaram em novos produtos, inovaram no design, investiram em tecnologia e trabalhadores qualificados.
Exportações crescem 20%
De acordo com os dados disponibilizados recentemente pela AIMMAP, em janeiro o setor exportou cerca de 1.542 milhões de euros, traduzindo “uma quebra homóloga de 7,8%”. No entanto, quando comparado com o mês anterior (Dezembro de 2020), “representa um crescimento de 20%”.
Novos desafios
Entretanto, novos desafios têm surgido. Há aumento do custo dos transportes de mercadorias, principalmente dos fretes marítimos (“aumentos de 180%, no espaço de um ano, no custo de determinados contentores” – AIMMAP, no Dinheiro Vivo) e restrições à livre circulação de pessoas e mercadorias.
Inegavelmente, quando a procura é maior que a oferta, os preços tendem a subir. Em suma, é o que está a acontecer com a matéria-prima deste setor. Em declarações ao Jornal Metal, Rafael Campos Pereira afirma que “as empresas estão com problemas crescentes nas suas cadeias de abastecimento, não tendo frequentemente acesso às matérias-primas de que necessitam, e, quando conseguem esse acesso, encontram preços demasiado inflacionados, o que poderá vir a impactar fortemente a sua competitividade”.
Novas abordagens comerciais no setor da metalomecânica e metalúrgica
Por outro lado, a nível comercial, esta conjetura desfavorável obrigou a analisar os atuais modelos de negócio e a assumir a digitalização como uma ferramenta importantíssima nas empresas. Aliando uma comunicação criativa e assertiva com produtos inovadores, com qualidade, conseguiram inverter a tendência do mercado.
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